Apresentação e abertura do FLIC 2014

FLIC?

(você sabe o que é?)

é aquele momento quando você para pra ler alguma coisa, ouvir (ou contar) uma boa estória, contemplar e sentir a natureza, conversar com os amigos…

(como está fazendo agora…)

o Flic é isso

Qualquer ocasião aproveitada para narrar, contar, ouvir e ver coisas acontecendo. Foi assim que começou…  Amigos reunidos, falando de uma festa distante feita por uma cidade colonial, no litoral do Rio de Janeiro, habitada por artistas e visitada por muitos turistas; parecida com Ipameri… Até mesmo no nome: Paraty!

Lá se chama Flip (Festa Literária de Paraty), aqui Flic, pois é o Festival Literário no Cerrado.

Começou naquela conversa, nunca mais parou, e agora você também faz parte da conversa; escritores, narradores e ilustradores gostaram da ideia e se juntaram; os professores se entusiamaram; há semanas os estudantes estão lendo seus livros, e logo vamos todos encontrar essa gente, ouvir música e ver teatro de sombras, mostrar e descobrir quanta coisa boa tem esta região!…

E o melhor: não vai parar nisto! Muitos já estão pensando nas próximas edições do Flic… São esses aí ao lado. E você, se também quiser.

o barco do Flic

A Flip de Paraty acontece numa baía cheia de ilhas e praias. Já o barco do Flic, aqui no cerrado sem tanta água para navegar, vai cauteloso pelo modesto rio local.

Quem empurrou a canoa para a água foi o Marco, e logo vieram o Rael e o Guilherme para ajudar. A Silvana Almeida e o Valdisnei Martins se juntaram aos professores e diretores das escolas, e todos remaram com gosto para acelerar o curso e não perder o rumo. Com os autores e narradores convidados, traçaram a rota segura.

A Prefeita Daniela embarcou os alunos da cidade e agora vai conferir como aproveitaram a viagem.

As provisões para a viagem vêm da Livrosebooks, quéuquê?, Unimed, Livraria Paulinas, Ramón, Luzia, Amparo e dos autores que encontraremos.

Esta primeira parada do Flic não poderia escolher porto mais significativo: a Pontoneira do Planalto. Elae o Major Wagner entendem de travessias, ancorados no ponto mais alto da topografia e da história ipamerinas.

Por tudo isso, virou comemoração! Aí, vieram o poeta Edinho, a Escola de Música Novo Som e o Nando Cosac com o Teatro de Sombras da Cia. Lumiato.

Como você também está aqui, já não falta ninguém! Vamos lá…

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