Sobre

Professor da UTFPR. Eng. Eletricista, Auditor de Qualidade, Especialista em Acionamentos Industriais, autor de 6 livros técnicos na área de Eletricidade e Eletromagnetismo e um de crônicas, artista plástico amador.

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A jovem escritora brasiliense, Andressa Blasi, pratica arquearia e possui uma página sobre sereias. Estreia no mundo literário com o romance Um Segundo - A grande decisão. Lançamento da editora Livros&books.

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Meu nome é Carlos Heráclito, mas sou conhecido mesmo pelo nome literário Kalunga. Tenho 29 obras impressas para o público infantil e infantojuvenil. Sou palestrante, instrumentista, poeta e oficineiro. Gaúcho de Jaguarão, mas com bons amigos em todos os recantos do Brasil, em Goiás então...

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Biografia

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Nasceu em Ipameri-Goiás, graduado em física pela UnB. Cofundador da editora LivroseBooks e do Festival Literário no Cerrado - FLIC.

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Palestrante, contador de histórias, palhaço e voluntário. Tem formação militar e participou em missão de paz da ONU em Angola, África.

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Pedagoga, bacharel em Direito, especialista em Ensino Superior, mestre em Ciências da Educação. Escreve livros infanto-juvenil e compõe desde 2012.

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Gostaria de me aperceber de todas as coisas que acontecem ao derredor, mas me falta o sentido universal das coisas... Este livro é uma gota de orvalho do oceano deste poeta debilitado, pelo excesso de sentimentos, espero que a minha loucura recobre a lucidez dos leitores.

Sobre

Arquiteto. Quer criatividade para ler, ver, ouvir e fazer. Fez os estudos fundamentais em Ipameri.

FLIC é uma daquelas novidades que deveria brotar em todos as cidades em que o respirar cultura e a necessidade de se fazer literatura se presentifiquem. Na verdade, trata-se de uma ação, totalmente desligada de quaisquer ajudas comerciais ou governamentais. Ou melhor: da ação de grandes mecenas e da responsabilidade que têm em incentivar a leitura, o hábito da leitura e o texto e contexto do letramento literário a partir de tenra idade. Participei duas vezes: muito feliz e realizado. Lancei uma obra às expensas do Evento (2015) o que me só me faz ser grato ao Evento e às pessoas que o conduzem. Vida longa ao FLIC 2016, 2017, 2018...

Amanhã talvez, sei lá... amanhã, hoje, ontem e sempre o mesmo verdadeiro sorriso, o mesmo conto de fadas, o mesmo faz de contas acontecendo, aonde quer que vamos, onde quer que estejamos.

Ah, a doce magia do mundo infantil eternizando a criança em nós!

Valeu a pena cada segundo, cada sorriso, cada canção com coro de crianças, com riso de crianças, com o brilho dos olhos daquelas crianças, tão pequenas e tão em busca de se fazerem adultas.

Doce Setembro inesquecível de um Festival Literário nascido entre pequis, mamacadelas e cagaitas; entre as goianidades do Cerrado.

De repente, não mais que de repente, entre o "era uma vez" e o "felizes para sempre" eis que Ipameri se faz festa, brinca de fazer festa, brinca de fazer Festival de gente grande, para a alegria dos pequenos.

FLIC: a chave mágica para abrir as portas do encantamento!

Foi uma grande felicidade poder participar da primeira edição do FLIC e ver a dedicação de todos os envolvidos com o projeto. É sempre um orgulho fazer parte de iniciativas tão legais, que buscam incentivar a Literatura, em especial mostrando aos jovens como ler pode ser uma experiência tanto divertida quanto encantadora.

Vida longa ao FLIC. E que venham mais e mais iniciativas tão preciosas quanto essa.

Participar da FLIC 2015 teve o sabor de um prêmio inesquecivel. Evento muito bem organizado, público interessado e estimulado a gostar de ler, professores incentivadores da leitura, tudo indicando que o evento será duradouro e renderá ótimos frutos para a comunidade de Ipameri.

É, amigos, o FLIC foi um sucesso!

Sucesso de público e com direito à cobertura da "Rede Globo" de Goiás.

Mas vou dizer porque foi, pra mim, um sucesso ainda maior...

No FLIC, conheci um médico palhaço formado em besteirologia, o Dr. Nanal (Arnaldo Barbosa), que me fez rir bastante com suas tiradas, e que, também, me emocionou com sua grande sensibilidade e conhecimento da natureza humana.

Conheci Kalunga, que me fez voltar a ser criança, com seu espetáculo de músicas, poesias e brincadeiras. É o tipo de show que a gente ouve e esquece o tempo e o espaço, torcendo para que o momento não se acabe jamais. Conheci Paulo Pazz, com seu personagem Clarindo, cheio de causos mais diversos e incrivelmente reais. Definitivamente, uma das pessoas mais divertidas que tive o privilégio de conhecer na vida.

Conheci Mara Ney e o Faustino, que nos receberam de braços abertos em Goiânia, com toda generosidade e carinho. Mara, que abriu as portas da sua casa e nos apresentou à sua família linda, tem a minha mais profunda amizade. E também a minha sincera admiração por ter incentivado tão positivamente sua neta Miliany, que lançou seu primeiro livro com apenas 9 anos idade, o qual tive a sorte de estar presente no lançamento e receber a sua dedicatória e seu sorriso de estrela.

Conheci o autor Ulysses Rocha Filho, com sua obra “Meu Avô, Meu Pai” e descobri, mais ainda, que uma boa história pode ser lida e interpretada de formas infinitamente possíveis.

Conheci Edivanio Honorato e Ironita Pereira Mota, que, além de autores maravilhosos, ainda fazem um belíssimo trabalho de divulgação da literatura.

Conheci Silvana de Almeida, com sua simpatia, emoção, dedicação à flor da pele por tudo que faz. Seu trabalho é primoroso, realizado com brilho nos olhos e força na alma. Seu orgulho por sua cidade, família e amigos é tão admirável quanto inspirador.

Conheci, enfim e pessoalmente, Marco DePaiva, autor e idealizador da FLIC. Que um dia sonhou com um festival literário em Ipameri, e que teve a coragem de levar adiante seu sonho, enfrentando todos os desafios. E com a bela parceria de Rael Carneiro Vaz, conseguiu planejar e realizar, quase que heroicamente, um dos melhores festivais literários que já participei. Perfeito em todos os detalhes.

Assim, volto a dizer que a FLIC foi um sucesso, especialmente pra mim, pois foi através dela que tive a oportunidade de descobrir uma grande família em Goiás e da qual guardarei recordações, as melhores, para sempre. Obrigada a todos, por tudo.

Além de um importante momento de divulgação da Cultura de Ipameri, a Flic me impressionou pelo carinho e dedicação de todos, tanto organizadores quanto os alunos e professores participantes

Como uma grande maioria de pessoas que só havia ouvido falar de festival literário em Paraty ou outras grandes e expressivas cidades, fui surpreendido com o Flic. Mas a surpresa foi passageira ao me lembrar do berço que é Ipameri. Os dezoito anos vividos lá e as inúmeras oportunidades de viagem no Brasil e exterior me permitiram reconhecer o imenso potencial intelectual desse povo especial. Desta forma, não apenas saber mas participar deste evento promissor na história da literatura infantil brasileira e sobretudo na história de Ipameri, foi motivo de imenso orgulho e satisfação. O contato com escritores, poetas e demais artistas afetos ao mundo diverso e complexo do público infanto-juvenil me acrescentou conhecimento e agregou valores inestimáveis.. Parabéns Ipameri, parabéns organizadores por mais uma vez acreditar no impossível.

Mulher de ferro: Feira Literária de Ipameri Incentivando a leitura para garantir uma boa formação moral e educacional das novas gerações.