O propósito do Flic é se incorporar ao tão bem sucedido movimento de promoção da literatura em vários locais brasileiros, colorindo o nosso evento com os tons locais. Por isso, é predominantemente baseado nos autores e editores da região do cerrado e traz convidados de outras partes para uma troca de experiências que seja proveitosa para todos, deixando resultados permanentes aqui.
Suas dimensões são modestíssimas frente aos grandes eventos nacionais, mas tem duas feições originais: o financiamento essencialmente privado (com ênfase nos cidadãos) e a extensão do trabalho com o público estudantil.
Sob este segundo aspecto, embora as sessões públicas se limitem a dois dias, o programa cobre praticamente todo o ano letivo: os títulos propostos pelos educadores no início das aulas são adquiridos e distribuídos às turmas escolares a tempo de serem lidos previamente, propiciando com isso o maior aproveitamento durante as conversas com os autores. E os encontros com os autores se farão nas próprias escolas, para as classes dos alunos pequenos.
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O Flic de 2014 deixou legados preciosos. Em primeiro lugar, a confirmação da viabilidade de promover um evento importante com recursos diminutos e muita participação de autores, professores e alunos.
Outra satisfação foi o estreitamento das relações com autores, ilustradores e editores, que veio se intensificando desde então, a ponto de alguns deles se proporem a retornar agora.
Da mesmo forma, muitos colaboradores da primeira festa se apressaram em confirmar o apoio, enquanto outros, que visitaram o Flic 2014 ou o conheceram pelas repercussões, já fizeram suas contribuições.
As sessões públicas do primeiro Flic se concentraram no Clube do Engenheiro, vizinho ao quartel da 23ª Companhia de Engenharia de Combate; foi mais uma colaboração da comunidade ipamerina que deve se repetir agora.
Muitíssimo importante entre todos os legados é a demonstração da seriedade dos promotores e da importância primordial dada aos aspectos educacionais do Festival.
Veja a página do FLIC 2014Em 2015 o Flic terá mais sessões por causa dos encontros paralelos nas classes de alunos pequenos e expandiu os assuntos de interesse, incorporando um tema de grande atualidade: a educação financeira. Veja os autores que já confirmaram presença.
Kalunga é poeta, contista, animador cultural, compositor, oficineiro e palestrante e vai animar o Festival.
Livro de Luciane Rangel que conta a história da Umi Matsuo, uma japonesa de 15 anos muito confusa e enrolada...
Ulysses Rocha Filho tirou do baú essa incrível história e estará conosco no FLIC.
Como você se sentiria se descobrisse que não gosta da sua alma gêmea? Embarque com a autora Graciela Mayrink nessa história
Educação financeira através de livros criativos com Álvaro Modernell
Uma história de liberdade. Um grande encontro com o roteirista e autor do livro: A Caixa de Pandora, Alexandre Lobão
Que surpresas guardam tantos bolsos em um paletó? Acompanhe essa aventura com a autora Andreia Marques
Edivânio Honorato conta suas histórias no FLIC 2015
Paulo Pazz é contador de história, escritor, ator integrante da Cia Expressart
Tudo isso só será possível se transformarmos parte das colaborações em recursos financeiros, necessários para custear os encontros e as despesas essenciais.
O Festival acontece em setembro, mas os trabalhos já começaram. Desde 2014 estamos recebendo colaborações para o FLIC 2015
As colaborações podem ser feitas através de depósitos bancários, parcerias de serviços ou atrações para o Festival.